Curitiba recebe o 4º Festival Curitibano de Circo
Respeitável público...está chegando o 4º Festival Curitibano de Circo...grandes espetáculos...variadas oficinas...lindas fotos e interessantes documentários...venham participar e fomentar cada vez mais a arte circenses
Com Jessika Winnie, Michelle de Lara, Palhaço PIRI, Fábio Salgueiro, Cris Zolet, Yan Pagliano, Firu Malabares, Niko Ferreyra, Elder Kloster, Lauro Fernando Monteiro e Paty Zupo
O Evento vem mais uma vez proporcionar o contato com a arte circense e apresentar ao público artistas de circo e teatro de Curitiba e de outros estados e países, juntos difundindo a arte do circo no País.
O evento ainda contará com espetáculos de teatro e rua, oficinas e workshops, mostra fotográfica e exibição de documentários circense. A programação atende todos os públicos, com oficinas na Casa Hoffman, de malabarismo e palhaçaria.
Já os espetáculos de teatro tem no Memorial de Curitiba o “Retorno dos Piratas”, da Cia Trip Circo. Na rua para o público espontâneo acontecem várias intervenções na Boca Maldita, Ruínas do São Francisco, e o grande esperado “Cortejo” que percorrerá a Rua XV de Novembro com todos os artistas participantes fazendo circo de rua.
Fonte:: Redação
Com oficinas de arte circense, exibição de documentários e peças teatrais, o evento quer interagir com a rua e com quem passa por ela
Programação variada
Nem só de oficinas viverá o festival: os espetáculos acontecerão praticamente todos os dias. Eles não são todos explicitamente circenses, mas carregam tintas que remetem à ficção e à interpretação nascidas debaixo da lona. “Mesmo sem o nariz a gente leva a palhaçaria na atuação”, comenta Camila Cequinel, que vive a Palhaça Baratinha no circo, mas que em O Retorno dos Piratas interpreta a pirata capitã do navio. Todas as peças terão, de alguma forma, relação com a arte de circo. As companhias responsáveis por elas vêm de vários estados além do Paraná, como São Paulo e Rio de Janeiro.
Além dos palcos do Memorial e da Casa Hoffman, os espetáculos também ganharão as ruas do Centro de Curitiba, escolhido para ser o ponto focal do festival todo pela facilidade em se atingir milhares de pessoas com a programação. E Camila diz que as peças que estarão a céu aberto prestam papel fundamental nessa retenção de mais pessoas do que as casas de espetáculo poderiam comportar. “Eles são diferentes no formato, na linguagem. Foram concebidos para encenação na rua”, conta.
Fazendo às vezes de bilheteria estará o chapéu, ou seja, cada espectador paga o quanto puder e achar que as encenações merecem receber. Nas oficinas os valores serão fixos, variando dos R$ 20 aos R$ 200.
O festival terá também a exibição de documentários com a temática de circo. O cardápio do que estará em cartaz foi formado com a mistura de filmes do catálogo da Cinemateca de Curitiba com outros, cedidos por produtoras à organização.
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