Arte no terminal comemora a abertura do Portão Cultural
O Portão Cultural, que será reaberto no dia 29 de junho, às 19h, serviu de inspiração para o artista plástico angolano Nuno Miguel Barros grafitar cinco murais no terminal de ônibus do Portão, que fica em frente ao centro cultural. "Fiquei encantado com as formas arquitetônicas que remetem ao estilo retro dos anos 50 e 60, então optei por criar em cima de formas mais geométricas, com contrastes de cores primárias e traços mais voltados para a arte urbana", afirma o artista.
Os desenhos foram criados pelo próprio artista após uma visita ao Portão Cultural. Por isso optou por traços mais geométricos e chapados, com cores primárias e sem perspectivas. Nascido em Angola, o artista, por causa da guerra civil em seu país, mudou-se para Portugal aos seis anos de idade. Aos nove foi morar na Suíça onde começou a ter os primeiros contatos com o graffiti. Trabalha com arte urbana e programação visual desde 1997, e mudou-se para o Brasil em julho de 2010 para se casar com uma brasileira.
Nuno mora em Curitiba desde novembro de 2011 e resolveu presentear a cidade com essa intervenção no terminal, nessa ocasião em que se aproxima a abertura do Portão Cultural, espaço que reúne cinema, teatro, literatura, dança, música e artes visuais. "Nessa ocasião de abertura e em várias outras queremos que as portas do Portão Cultural estejam sempre abertas e que a arte transcenda os limites físicos do centro cultural", afirma Roberta Storelli, presidente da Fundação Cultural de Curitiba.
Nuno mora em Curitiba desde novembro de 2011 e resolveu presentear a cidade com essa intervenção no terminal, nessa ocasião em que se aproxima a abertura do Portão Cultural, espaço que reúne cinema, teatro, literatura, dança, música e artes visuais. "Nessa ocasião de abertura e em várias outras queremos que as portas do Portão Cultural estejam sempre abertas e que a arte transcenda os limites físicos do centro cultural", afirma Roberta Storelli, presidente da Fundação Cultural de Curitiba.
Arte e transporte coletivo - Desde o ano passado os equipamentos de transporte coletivo de Curitiba são utilizados como espaço de difusão da arte. No projeto Travessias Urbanas, realizado pela Fundação Cultural de Curitiba por meio do Fundo Municipal da Cultura, com apoio da Urbs, as galerias subterrâneas dos terminais de ônibus Cabral, Campina do Siqueira, Campo Comprido, Capão Raso e Vila Hauer receberam intervenções de arte urbana.
As estações-tubo serviram de espaço de exposição das obras da artista plástica curitibana Janete Mehl. Trinta estações-tubo espalhadas pela cidade apresentando obras da artista, integraram o projeto "Transparência", realizado pela ONG Universidade Livre da Cultura até 4 de junho. As imagens misturavam pinturas e fragmentos de textos, e foram reproduzidas em películas adesivas transparentes e aplicadas nos vidros das estações-tubo. O projeto foi realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba, com patrocínio da Spaipa e Credipar e apoio da Urbs.
As estações-tubo serviram de espaço de exposição das obras da artista plástica curitibana Janete Mehl. Trinta estações-tubo espalhadas pela cidade apresentando obras da artista, integraram o projeto "Transparência", realizado pela ONG Universidade Livre da Cultura até 4 de junho. As imagens misturavam pinturas e fragmentos de textos, e foram reproduzidas em películas adesivas transparentes e aplicadas nos vidros das estações-tubo. O projeto foi realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba, com patrocínio da Spaipa e Credipar e apoio da Urbs.
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