Circo Urbano – o dia a dia da cidade de um jeito irreverente


Espetáculo “Circo Urbano”, no Villa Hauer Cultural, sábado e domingo, às 17h. A apresentação é da A RZLUZ Teatro e é super diferente porque recria o cotidiano das ruas combinando artes circenses, dança e teatro.

Seis artistas se dividem no palco para viver situações da vida urbana. Porém tudo é exposto usando números de tecido acrobático, lira, trapézio fixo, slackline, malabares e por palhaços. O interessante é que o público consegue se ver nas cenas, se identificar com o que está sendo apresentado.
A censura é livre, mas crianças a partir de seis anos aproveitam mais. Fica em cartaz até 20 de setembro. Os ingressos custam apenas R$ 10 a meia entrada. O Villa Hauer Cultural fica na Rua Bom Jesus do Iguape, 2121. Informações pelo 41 9119 3390.


MIRO Desenhos do coração


Um dos maiores nomes do circo, Orlando Orfei morre aos 95 anos no Rio

Artista morreu no sábado vítima de pneumonia, em Duque 

de Caxias

Fundador do Circo Nazionale D'Itália e do Tivoli Park e um dos maiores nomes do circo mundial, o artista Olrlando Orfei morreu na noite de sábado aos 95 anos. Ele teve pneumonia e estava em coma induzido desde o dia 16, no Hospital do Coração de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.








Orlando Orfei é da quinta geração de uma família circense. A tradição começou em 1820,
quando o bisavô dele, que era padre, largou a batina por amor. Orlando Orfei nasceu cem
anos depois, em 1920, na Itália, e começou no circo aos cinco anos de idade, como palhaço. Também foi equilibrista, malabarista, mágico e domador.




O artista veio ao Brasil no final da década de 1960, para o Festival Mundial do Circo, e se apaixonou pelo país. Em 1969, inaugurou o Circo Nazionale D'Itália, em São Paulo, e, em 1972, fundou o Tivoli Park, no Rio de Janeiro. Durante duas décadas, o Tivoli foi um dos parques de diversões mais famosos do país.
O corpo de Orlando Orfei será velado nesta segunda-feira, a partir das 14h, no Cemitério Jardim
 da Saudade de Mesquita. O enterro será na terça-feira.


fonte:http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-08-02/um-dos-maiores-nomes-do-circo-orlando-orfei-morre-aos-95-anos-no-rio.html

O Circo da Cidade Zé Priguiça, reabriu nesta quinta-feira (30/07)





O Circo da Cidade Zé Priguiça, instalado no bairro Alto Boqueirão, reabriu nesta quinta-feira (30) com um público formado por 100 crianças, que assistiram ao espetáculo “Kitinete”, da Cia Coutinho e Gabardo. Curitiba, 30/07/2015 - Foto: Maurilio Cheli/SMCS.










O Circo da Cidade Zé Priguiça, instalado no bairro Alto Boqueirão, reinicia suas atividades na próxima semana com estrutura renovada. Ganhou uma nova lona com 21 metros de diâmetro nas cores azul e laranja, e também uma nova tenda de apoio e um novo portal de entrada. A inauguração do circo com a cobertura recém-instalada está marcada para a próxima quinta-feira (30), às 15h. 

A Fundação Cultural de Curitiba aproveitou o período de férias escolares para fazer a troca das lonas e do portal, a um custo total de R$ 96 mil. Com isso, garantiu a continuidade das atividades do circo, que oferece oficinas circenses para crianças carentes e promove espetáculos para a comunidade de várias regiões da cidade.

A cobertura foi confeccionada sob medida e substitui a lona adquirida em 2007, que já estava com a sua vida útil vencida. Os demais equipamentos – ferragens, arquibancadas, palco, aparelhos de iluminação e sonorização – foram mantidos, pois são itens permanentes (também foram adquiridos em 2007) e estão em boas condições.

Para a substituição da lona, todo o circo teve que ser desmontado e remontado, o que levou 20 dias, inclusive finais de semana, envolvendo o trabalho de funcionários da Fundação Cultural de Curitiba e da empresa vencedora da licitação. O equipamento cobre uma área de aproximadamente 500 metros quadrados e as arquibancadas comportam cerca de 300 pessoas ou 350 crianças.
Oficinas e espetáculos – As atividades do Circo da Cidade são realizadas por companhias teatrais e circenses selecionadas por editais de Produção, Difusão e Formação em Circo do Fundo Municipal da Cultura. Os editais possibilitam a promoção de 150 espetáculos gratuitos para a comunidade durante um ano, além de 550 horas anuais de oficinas de circo para crianças – atividades que reúnem um público estimado em 60 a 65 mil pessoas. As oficinas que ensinam todas as modalidades de arte circense (acrobacias, equilibrismo, malabarismo, entre outras) atendem de 60 a 100 crianças em dois períodos, pela manhã e à tarde.  

Durante o primeiro semestre deste ano, enquanto a lona não era substituída e o material antigo não suportava as intempéries, os espetáculos agendados foram transferidos para escolas municipais de diversos bairros de Curitiba. As oficinas infantis não foram prejudicadas e aconteceram normalmente no circo, até o recesso escolar.

Até o final do ano, as oficinas continuam sendo orientadas pelos artistas da Cia Coutinho e Gabardo, que venceu o edital com o projeto “Do picadeiro à vida: o ensino aprendizagem através do circo”. O grupo também será responsável pelo espetáculo de estreia do circo com a lona nova. O espetáculo “Kitinete” ficará em cartaz nos finais de semana até 5 de setembro. Na programação deste ano estão ainda os espetáculos “A fabulosa companhia do Palhaço Só” (24 de setembro a 31 de outubro), da Asparte – Associação dos Profissionais da Área Artística do Paraná, e “Círculo: uma história sobre rodas” (de 11 de novembro a 19 de dezembro), da Cia. Marina Prado. 

O Circo da Cidade está instalado no Alto Boqueirão desde 2011, mas suas atividades atendem as demais regionais. Dos 150 espetáculos realizados no ano, 100 são dirigidos a crianças de outros bairros. “As oficinas não se limitam a ensinar as técnicas circenses. As crianças interagem com outras artes, aprendem noções de educação, saúde, meio ambiente e cidadania, desenvolvem a disciplina e a auto-estima”, destaca Albanir Moura, coordenador do programa.
História – O Circo da Cidade é um dos programas culturais mais antigos de Curitiba. Sua história começa em 1976, quando a Prefeitura de Curitiba adquiriu a primeira lona, com apoio da Funarte/MEC, atendendo ao apelo da Família Queirollo, que com o advento da televisão passava por muitas dificuldades, assim como a maioria das companhias circenses, principalmente as de pequeno porte. O circo foi inaugurado em outubro daquele ano, no Parque Barigui, com o nome do famoso palhaço Chic-Chic, e funcionou até 1979 sob a administração da família Queirollo.

Em 1980 o circo começou a ser administrado pela Fundação Cultural, com o nome de Circo da Cidade de Curitiba. Nesse período o projeto se caracterizou pela curta permanência em cada bairro, levando shows e espetáculos, oferecendo espaço para cursos e ofícios, e servindo como instrumento de valorização da cultural local. O circo passou a funcionar como um centro cultural itinerante e como espaço de atuação da sociedade civil organizada.  

De 1984 a 1990, a Fundação adquiriu novas estruturas e passou a ter quatro circos para realizar o seu programa de cultura local. Em 1988, uma das lonas permaneceu durante seis meses na praça Santos Andrade, servindo de palco de debates durante a Assembleia Nacional Constituinte. Novas mudanças ocorreram a partir de 1990, atendendo a política cultural do município. Dos quatro circos existentes, mantiveram-se dois e a partir de 1994 o projeto passou a funcionar com apenas uma unidade. A prioridade passou a ser as oficinas, com a preocupação maior de resgatar e valorizar a arte circense. Com esse objetivo, em 2002, foi firmada uma parceria entre a Fundação Cultural e a Fundação de Ação Social. A parceria se manteve até 2007.

A partir de 2008, o Circo da Cidade sofreu uma reestruturação completa. A aquisição de um novo circo completamente equipado permitiu a retomada do projeto original. O circo passou a se chamar Circo da Cidade – Lona Zé Priguiça, em homenagem ao funcionário da Fundação Cultural de Curitiba, Pedro Irineu dos Santos, o Palhaço Zé Priguiça, falecido em 2001. Atualmente, o circo é mantido com verba do Fundo Municipal da Cultura, permitindo que a comunidade curitibana compartilhe os diversos gêneros, tendências e linguagens que o circo pode proporcionar de forma descentralizada.
Serviço: 
Inauguração da nova lona do Circo da Cidade Zé Priguiça – Apresentação do espetáculo “Kitinete”, da Cia Coutinho e Gabardo
Local: Rua Benedicto Siqueira Branco, s/n – Alto Boqueirão (próximo ao Armazém da Família Jardim Paranaense) – telefone: (41) 3287-5307
Data e horário: 30 de julho de 2015 (quinta-feira), às 15h
Entrada franca.
Autor: Assessoria de Imprensa da FCC
Fonte: Fundação Cultural de Curitiba


Prefeito de Curitiba sanciona lei que regulamenta apresentações de artistas de rua



O prefeito Gustavo Fruet sancionou, nesta quarta-feira (29), a lei que regulamenta a apresentação de artistas de rua em Curitiba. O trâmite do projeto, aprovado na Câmara Municipal no mês passado, foi acompanhado pela Fundação Cultural de Curitiba, que já coordenava, através de seus núcleos regionais, as atuações dos artistas.
A nova lei é uma reivindicação antiga dos artistas, que ajudaram a construí-la junto com o Legislativo e o Executivo. “É mais um passo importante para a democratização, incentivo e descentralização da cultura em nossa cidade. E mais uma iniciativa em parceria com o Legislatico”, disse o prefeito.
“A lei traz impactos importantes ao garantir a vida cultural nas ruas da cidade e reforçar os direitos desse grande número de artistas que atuam em Curitiba”,  disse o presidente da Fundação Cultural, Marcos Cordiolli.
A regulamentação autoriza as apresentações culturais de artistas de rua em praças, anfiteatros, largos e vias públicas, com base em alguns requisitos: o profissional ou grupo artístico não poderá usar palcos ou qualquer estrutura sem prévia comunicação ou autorização da administração municipal e obedecer à Lei do Sossego (Lei Municipal 10.625/2002). As atividades também só poderão ser realizadas entre as 8h e 22 horas.
A lei também autoriza a comercialização de bens culturais durante as apresentações, desde que os produtos sejam de autoria do profissional ou grupo artístico.
O autor do projeto, vereador Mestre Pop, ressaltou que a proposta visa dar dignidade ao trabalho desses profissionais.
Circulando
Além de terem garantido o direito de se atuarem nas vias públicas, os artistas de rua já têm, há um ano, abertura em espaços da Fundação Cultural. O projeto Circulando no TUC, no Kraide e no Cleon Jacques abre todo mês os palcos e a estrutura técnica do Teatro Universitário de Curitiba, na Galeria Júlio Moreira, no teatro Antônio Carlos Kraide, no Portão Cultural e no teatro Cleon Jacques, no Centro de Criatividade de Curitiba para que artistas inscritos se apresentem.
O coordenador de regionais da Fundação, Crizanto Westphalen, que idealizou o Circulando e acompanhou o trâmite do projeto de lei no Legislativo, lembra que é importante para cidade reconhecer seus artistas de rua e ajudar na divulgação de seu trabalho. “Muitos destes artistas já são reconhecidos em suas comunidades, mas nunca tiveram a possibilidade de tocar em um palco com recursos técnicos”, explica.
A inscrição para o Circulando é feita na Regional mais próxima do artista. A proposta é voltada para artistas que já tenham certo reconhecimento na comunidade. Todas as apresentações são gratuitas. Os artistas terão acesso a todo equipamento técnico dos espaços. A Fundação também faz a divulgação com filipetas, inserção no Guia Curitiba Apresenta e divulgação no site. Como contrapartida, os artistas poderão se apresentar em outro evento da Fundação em sua Administração Regional de origem.

Aprovado projeto que regula apresentação de artistas de rua




Nesta quarta-feira (24), o plenário da Câmara Municipal aprovou a regulamentação da apresentação de artistas de rua em Curitiba. Na votação em primeiro turno, 31 vereadores foram favoráveis ao substitutivo geral de Mestre Pop (PSC), que sobrepôs   o projeto de lei original (005.00304.2013) – que inicialmente autorizava apenas o uso dos espaços públicos sem prévia autorização da prefeitura.

O texto acatado (031.00029.2015) foi o terceiro substitutivo geral à matéria desde que começou a tramitar no Legislativo (em agosto de 2013). Segundo o autor, a nova mudança na proposta foi necessária depois que ele ouviu sugestões dos artistas. “A reunião com os artistas de rua foi ontem, durante a sessão. O último substitutivo que tinha apresentado ao projeto de lei seria votado ontem, mas pedi o adiamento para poder adequar o texto às sugestões”, explicou Mestre Pop.

A regulamentação autoriza as apresentações culturais de artistas de rua em praças, anfiteatros, largos e vias públicas, com base em três requisitos: o profissional ou grupo artístico não poderá usar palcos ou qualquer estrutura sem prévia comunicação ou autorização da administração municipal; e obedecer à “Lei do Sossego” (lei municipal 10.625/2002). As atividades também só poderão ser realizadas entre 8 horas e 22 horas.

“Quando eu me mudei para Curitiba na década de 1990, trabalhei como artista de rua na rua XV [de Novembro], praça Rui Barbosa e outras praças. E como artista de rua foi hostilizado muitas vezes e sempre fui discriminado, por ser negro, por praticar capoeira”, disse Mestre Pop, ao lembrar que sua proposta visa dar dignidade ao trabalho destes profissionais.

A defesa do autor recebeu apoio de vereadores como Valdemir Soares (PRB). Para ele, a classe dos artistas de rua fortalece a cultura da cidade. “Ela traz uma imagem muito boa para a Rua das Flores, a XV de Novembro. A origem de Mestre Pop é esta. Parabéns por ter sido o exemplo nesta classe, por ser a referência através de um trabalho honesto e dedicado.”

“[Este projeto] não é uma interpretação da demanda de uma pessoa, um segmento. O Pop viveu isto na plenitude. Por isto, fico muito feliz [por esta regulamentação] ter partido do vereador. Nem todas as classes ou segmentos têm representantes diretos no Legislativo. Seguramente o prefeito sancionará a lei”, declarou o líder do governo na Câmara, Paulo Salamuni (PV).

Tico Kuzma (PROS) – que protocolou projeto semelhante (005.00317.2013), anexado à proposta de Mestre Pop – também destacou o empenho do colega. “Cumprimento o vereador. Apresentei o projeto dois dias depois dele, mas não sabia desta proposta. O substitutivo é um grande avanço. A Fundação Cultural [de Curitiba] apoia a aprovação desta lei, sobretudo porque protege o artista de rua, para que não seja tratado como um vendedor ambulante.”

Venda de produtos

O substitutivo geral também autoriza a comercialização de bens culturais durante as apresentações, desde que os produtos sejam de autoria do profissional ou grupo artístico. “O artista de rua do dia a dia depende do calçadão, do tempo. Neste trabalho gratuito que ele faz, ele não quer só passar o chapéu e pedir uns trocados, ele também quer vender seu produto”, defendeu Mestre Pop.

Para Julieta Reis (DEM), quando sancionada, a lei tem todas as condições de “funcionar na prática”. “O texto é abrangente, pois autoriza apenas a venda de produtos feitos pelos artistas, evitando a comercialização de produtos ilegais. O artista será diferenciado do vendedor de cigarro. Curitiba se tornará uma cidade civilizada, onde os artistas poderão se apresentar, ser respeitados e receber por seu trabalho.”

Também apoiaram a iniciativa os vereadores Carla Pimentel (PSC), Chico do Uberaba (PMN), Jorge Bernardi (PDT), Pedro Paulo (PT) e Zé Maria (SD).

Subemenda 

Uma subemenda aditiva de iniciativa de Professor Galdino (PSDB) foi aprovada pelo plenário com 17 votos favoráveis e 14 contrários. A proposição (036.00012.2015) acrescenta uma quarta condição para que o artista de rua possa se apresentar em locais públicos: ele não poderá utilizar equipamentos sonoros com potência superior a 50 watts.

“A emenda tem o objetivo de legalizar o uso de uma pequena caixa de som, com o limite de até 65 decibéis, que estão dentro da lei [do Sossego]”, disse Galdino. “Diferente de uma medição por decibéis, a aferição de potência pode ser realizada de acordo com o próprio aparelho. A realização de 'pocket shows' nas ruas é comum em países da Europa e Estados Unidos. Queremos que isso se torne realidade em Curitiba”, completou.

Paulo Salamuni, no entanto, defendeu a derrubada da proposição. “A lei é para todos: artistas de rua, volume de som, veículos nas ruas. Não cabe uma regulamentação diferenciada. Como a lei já existe, a emenda do vereador poderá ser vetada”, orientou o líder do prefeito na Câmara. Além dele, também foram contrários à subemenda: Serginho do Posto (PSDB), Pier Petruzziello (PTB), Pedro Paulo (PT), Paulo Rink (PPS), Mauro Ignacio (PSB), Helio Wirbiski (PPS), Geovane Fernandes (PTB), Felipe Braga Côrtes (PSDB), Dona Lourdes (PSB), Cristiano Santos (PV), Colpani (PSB), Beto Moraes (PSDB) e Aladim Luciano (PV).

Tramitação
Com a aprovação da matéria, o projeto de lei retorna à pauta da próxima segunda-feira (29) em segundo turno. Se novamente acatado, seguirá para a sanção ou veto do prefeito e, sendo sancionada, a lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação no Diário Oficial do Município (DOM).

“Quando você passa e vê a mulher vestida de Emília e distribuindo bexigas, isto cativa. Todos os artistas de rua precisam ser respeitados e valorizados. A cidade, do ponto de vista cultural, precisa ser acolhedora àquele que está nas ruas todos os dias, ou àquele que passa pela cidade por cinco dias”, finalizou Mestre Pop.

SHOW CMEI UBERABA


Agradecemos a parceria no envio do palhaço Piri ao nosso CMEI. Nossas crianças curtiram muito a apresentação e as brincadeiras realizadas pelo palhaço.
O palhaço Piri utilizou-se de metodologias diversificadas para descontrair, divertir e entreter as crianças com suas mágicas, envolvendo todas as crianças em suas mágicas.
Esperamos poder contar sempre com sua parceria.

Atenciosamente,


Luceli do Rocio Cassilha
Professora
CMEI UBERABA





























Novo Conselho Municipal de Cultura toma posse em Curitiba


Novo Conselho Municipal de Cultura toma posse após eleição com ampla participação da sociedade




O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, deu posse nesta segunda-feira (8) aos membros do Conselho Municipal de Cultura de Curitiba. A cerimônia, realizada no Salão Brasil da Prefeitura, oficializou a posse de 50 membros titulares e suplentes, dentre eles representantes de escolas de samba, DJs, grupos de etnias presentes na cidade, além de ilustradores e músicos. 

A posse ocorreu duas semanas após as eleições que definiram os representantes da comunidade e da classe artística com uma expressiva participação de eleitores.

“Depois de muito tempo, estamos vendo setores da sociedade civil se organizando, e democracia exige essa organização e o diálogo permanente. Abrimos esse diálogo em discussões importantes da cidade, como para a apresentação do Plano Diretor de Curitiba, do Plano Municipal de Cultura e apresentamos à Câmara Municipal uma proposta para aperfeiçoar a legislação a respeito do patrimônio histórico e cultural da cidade. Cada integrante deste conselho representa mais do que a cultura da cidade, representa a identidade de Curitiba”, disse Fruet.

O Conselho Municipal de Cultura, órgão que institucionaliza a relação entre a administração municipal e os setores da sociedade ligados à cultura, é constituído por 50 membros titulares e suplentes. Nove vagas titulares e nove suplentes são reservadas para os representantes da sociedade civil organizada. Aos representantes da comunidade artística e cultural são destinadas sete vagas titulares e sete suplentes. Os demais membros são representantes do Poder Executivo Municipal e da Câmara Municipal de Curitiba. O mandato é de dois anos e a primeira reunião já está marcada para esta terça-feira (9).




O presidente da Fundação Cultural, Marcos Cordiolli, disse que a atual gestão tem trabalhado para aprimorar a participação da sociedade nas políticas públicas de cultura. “Delegamos ao conselho várias atribuições que eram da Fundação Cultural entendendo que este é o verdadeiro organismo de controle social das políticas públicas”, disse.





Eleições

O número de eleitores para escolha dos membros do conselho nos núcleos regionais superou as expectativas. A eleição, no dia 22 de maio, contou com 1.542 votantes – um número bem superior ao total verificado na formação do conselho anterior, em outubro de 2012, e que teve 310 eleitores. Só na Cidade Industrial foram desta vez 329 votantes, que elegeram com 277 votos o representante da regional, Mauricio Sampaio. Também na eleição dos representantes das entidades culturais o número de participantes foi maior, com 38 eleitores. A área que teve o maior número de eleitores foi a de artesanato, cultura popular e manifestações tradicionais, com 13 votos.

“Esse conselho representa muito bem o conceito da Curitiba Participativa presente nesta gestão da Prefeitura”, diz Elton Barz, assessor de Políticas Culturais da Fundação Cultural de Curitiba.

Elton destaca que um dos principais vetores da ação da Fundação Cultural é a participação popular, por isso houve um reforço nas próprias atividades do conselho, que nos últimos dois anos participou ativamente das ações da Fundação Cultural, especialmente nas conferências municipais de Cultura.

Participaram do evento de posse a vice-prefeita e secretária municipal do Trabalho e Emprego, Mirian Gonçalves, o secretário de Governo, Ricardo Mac Donald Ghisi, a presidente da Agência Curitiba, Gina Paladino, e os vereadores Julieta Reis, Pedro Paulo e Felipe Braga Cortes.

REPRESENTANTES DO CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA






PRESIDENTE: Marcos Cordiolli


CLASSE ARTÍSTICA:






ARTES CÊNICAS


Lauro Monteiro Titular


Adriano Oliveira Esturilho Suplente






AUDIOVISUAL


Jessica Candal Sato Titular


Emmanoel José Appel Suplente






ARTES VISUAIS


Miriam Regina Zanini Titular


Ilka Almeida Passos Suplente






FOLCLORE, ARTESANATO, CULTURA POPULAR E MANIFESTAÇÕES TRADICIONAIS


Lícia Jany Fritoli Titular


Gustavo Roberto Gaio Suplente


LITERATURA

Luis Henrique Silva Jacarelli Titular


MÚSICA

Maico da Cunha Sant´anna Titular

Tiago Guiraud Camargo Rangel Suplente


PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARTÍSTICO E CULTURAL

Gislene Taís Brenner Titular


REGIONAIS – SOCIEDADE CIVIL


NÚCLEO REGIONAL BOA VISTA

Sesóstris Felipe Armstrong de Oliveira Titular

Carolina Taeko Fujita Suplente


NUCLEO REGIONAL BAIRRO NOVO

Marcio de Castro Vieira Titular

Manoel Pereira da Cruz (Dentinho) Suplente


NUCLEO REGIONAL BOQUEIRÃO

Izaías Pereira da Silva Titular

Anderson Nogueira da Silva Suplente


NUCLEO REGIONAL CAJURU

Lagmê Raquel Reichert da Silva de Oliveira Titular

Ricardo Henrique Rosa Suplente


NUCLEO REGIONAL CIC

Mauricio Sampaio Titular

Leônidas Alberto Pires Suplente


NUCLEO REGIONAL MATRIZ

Marcio da Silveira Marins Titular

Eduardo Giacomini Martins Suplente


NUCLEO REGIONAL PINHEIRINHO

Célio Joacir Repetski Titular

Hauana Martielli Mendonça Repeski Suplente


NUCLEO REGIONAL PORTÃO

Floresval Nunes Moreira Titular

Ceslau Elias Makovski Suplente


REGIONAL SANTA FELICIDADE

Paulo Cezar Pereira Titular

Laura Rigonato Olatz Suplente


CÂMARA MUNICIPAL

Titulares:


Julieta Maria Braga Côrtes Fialho dos Reis

Bruno Eduardo Fischer Pessuti






Suplentes:


Adilson Alves Leandro (Mestre Pop)


PODER EXECUTIVO MUNICIPAL


Titulares:

Elton Luiz Barz (FCC)

Heliomar Freitas (PGM)


Maricléia de Freitas Kamaroski (FCC)

Maria Angélica Rocha Carvalho (FCC)


Suplentes:

Hugo Moura Tavares (FCC)

Clóvis Severo (FCC)

Izidoro Diniz (FCC)

Sandra Mara Dias (FCC)








Foto: Cesar Brustolin/SMCS
fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/novo-conselho-municipal-de-cultura-toma-posse-apos-eleicao-com-ampla-participacao-da-sociedade/36660

Feira Iratiense Estudantil do Livro




 No dia 13 de Maio,teve inicio a edição 2015 da Feira Iratiense Estudantil do Livro (FIEL). Durante os três dias de evento (13, 14 e 15), os visitantes assistiram filmes, palestras, apresentações artísticas e culturais, oficinas, 
show com palhaço PIRI e é claro comprar livros. 

A abertura oficial aconteceu no Cine Café Italiano, com a presença de representantes dos parceiros que auxiliaram a Administração Municipal, através da Secretaria de Cultura, Patrimônio Histórico e Legado Étnico e da Educação para realizar este evento.

O grande objetivo da FIEL é despertar novos leitores, propiciando obras literárias para os amantes da literatura. A expectativa para este ano é ultrapassar o número de visitantes da edição anterior que reuniu mais de três mil pessoas. O Prefeito de Irati, Odilon Burgath fala da importância do evento, e os benefícios que traz a população o hábito da leitura. “Nesta edição temos a alegria de podermos realizar a Feira Iratiense Estudantil do Livro em um espaço aberto no coração de nossa cidade, nós pudemos acompanhar a grande participação do público em 2013 e 2014 com mais de 2.000 pessoas em cada edição e agora neste ano temos a satisfação de realizar a FIEL aqui em um espaço aberto. Portanto no dia de hoje inauguramos com um grande evento a Rua da Cidadania, com um espaço para leitura que está muito bem representada nessa feira”, diz Odilon.

Cada detalhe da programação foi escolhido com o auxílio de todos os parceiros. De acordo com a Secretária de Cultura, Patrimônio Histórico e Legado Étnico, Claudete Basen, hoje a Fiel está retornando ao seu espaço de origem, um espaço público a Rua da Cidadania, relata Claudete. 

Além da organização da Fiel por parte da Prefeitura Municipal de Irati, através da Secretaria Municipal de Cultura, Patrimônio Histórico e Legado Étnico e da Secretaria Municipal de Educação, são parceiros: Núcleo Regional de Educação; Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro); Academia de Letras, Artes e Ciências do Centro-Sul do Paraná (Alacs); Fundação Denise Stoklos; Instituto Federal do Paraná (IFPR) e Cine Café Italiano.

Secom Prefeitura de Irati









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