Sem animais no palco e "brigando" por terrenos, circo brasileiro renova negócios e gestão


Sem animais no palco e "brigando" por terrenos, circo brasileiro renova negócios e gestão

Mariana Pasini
Do UOL, em São Paulo






  • O ponto alto do espetáculo "AbraKdabra", do circo Tihany Spectacular, é a entrada de um helicóptero no palco
    O ponto alto do espetáculo "AbraKdabra", do circo Tihany Spectacular, é a entrada de um helicóptero no palco
Diretor de uma instituição quase bicentenária, o empresário Marcio Stankowich é ousado ao avaliar a qualidade de espetáculo que os circos brasileiros oferecem ao público atualmente: "A gente não perde para nenhum show de Zezé di Camargo e Luciano ou Chitãozinho e Xororó." Nascido no circo, com 52 anos, ele sustenta uma forma de arte presente no Brasil desde pelo menos o século 19, cujo Dia Nacional se comemora em 27 de março, data do aniversário do legendário palhaço Abelardo Pinto Piolin, ou simplesmente Piolin. Porém, a atividade não permaneceu incólume ao longo dos anos.
Divulgação
Há uma qualidade para receber [o público] maior, uma rotina de trabalho mais concentrada. Se eu não faço um estudo da praça para onde vou, um estudo de mídia, não adiantar em cada local os documentos para trabalhar, a chance de não dar certo é muito grande. 
Rody Luiz Jardim, diretor do Circo dos Sonhos, responsável pelo espetáculo "Turma da Mônica no Mundo do Circo"
Segundo Rody Luiz Jardim, diretor do Circo dos Sonhos, criado em 2009, hoje em dia a gestão dos espetáculos está mais profissional. "Há uma qualidade para receber [o público] maior, uma rotina de trabalho mais concentrada. Cada área tem um responsável: coreógrafo, técnico, camareira. Agora eu consigo chegar no erro antes de ele acontecer." A mudança, ele avalia, "precisou acontecer", e envolve estudos de investimento semelhantes ao de qualquer empreendimento moderno. "Se eu não faço um estudo da praça para onde vou, um estudo de mídia, não adiantar em cada local os documentos para trabalhar, a chance de não dar certo é muito grande. Chegar numa cidade depois de uma demissão em massa, por exemplo, não é uma época boa."
O ator Marcos Frota, que dirige a escola Unicirco no Rio de Janeiro, concorda. "O circo foi quase que obrigado a mudar também: ou mudava, ou desaparecia." Antes administrada só por famílias, agora a atividade conta com uma gestão mais aberta, segundo Frota. "É o caminho natural das coisas."
Na contramão de seus colegas, o argentino Richard Massone prova o argumento do ator: ele não faz parte da família que fundou o circo Tihany há 58 anos em São Paulo, mas atua há dez anos como seu diretor executivo, além dos 34 como mágico e ilusionista da trupe. Se antes a atividade circense contava mais com o "boca a boca" para se divulgar, hoje Massone conta com um novo aliado: a internet. "É o público que informa e dá sua opinião sobre o show. Isso provoca uma mídia espontânea, sadia porque não é feita por interesses, e que ajuda na divulgação do espetáculo. É uma rede de opiniões muito importante", diz.
Cidade sobre rodas
E os donos das lonas não têm pouca coisa para administrar: a manutenção não é barata. O Stankowich, por exemplo, gasta cerca de R$ 150 mil por mês; o Circo dos Sonhos, entre R$ 100 mil e R$ 1 milhão, dependendo da temporada. "Com mais de 150 pessoas por unidade, além de trailers e carretas, é praticamente uma cidade ambulante sobre rodas", diz Marcio.
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Cena do espetáculo "AbraKdabra", do Circo Tihany, em cartaz em São Paulo desde novembro de 2012, sem data de término definida Divulgação
Com os gastos, chegam as exigências, mas também oportunidades. O Stankowich, por exemplo, não vai para locais com menos de 200 mil habitantes e muda o preço da entrada de acordo com "a situação da cidade", segundo conta Marcio, variando de R$ 15 a 20 por criança e R$ 30 a 40 por adulto. "Não pode cobrar muito caro senão se torna inviável para a família vir ao circo." Além do espetáculo, a trupe fornece também uma praça de alimentação ao público. Marcio diz manter contato com "o pessoal de fora" e viajar para a Europa todo ano para acompanhar as novidades.
Já o Circo dos Sonhos realiza também eventos corporativos com técnicas circenses, como dinâmicas de grupo, e atividades com escolas. Porém, a bilheteria ainda é a principal fonte de renda: Jardim estima que dois milhões e meio de pessoas já viram o espetáculo "Turma da Monica no Mundo do Circo" desde 2009.
Outro sinal da profissionalização do circo é o aumento da segurança: todas as lonas têm a obrigação de serem vistoriadas pelo Corpo de Bombeiros antes de serem montadas. "O procedimento para instalar um circo exige uma extensa documentação a cada montagem, e às vezes bem exagerada. Dependendo do município tem mais ou menos documentos exigidos", diz o coordenador de Circo da Funarte, Marcos Teixeira Campos. Jardim lembra que há vinte anos precisava apresentar 6 oficios para entrar numa cidade – hoje, estima algo em torno de 300 páginas. O resultado, porém, é positivo: "Dificilmente você vê acidente em circo hoje em dia, ao contrário de outros meios", afirma o diretor do Circo dos Sonhos.
Não há dados sobre quantos circos existem no país ou sobre a quantidade de público que atraem, mas Campos estima que o número possa chegar até 1,5 mil companhias, itinerantes ou não.
Leonardo Soares/UOL
[A vinda do Cirque du Soleil] educa o olhar do nosso público para um espetáculo de excelência. Além de influenciar esteticamente, [ajuda a] melhorar, caprichar [o espetáculo de circo brasileiro].
Marcos Frota, ator
Cirque du Soleil
Para Marcos Frota, a vinda de artistas como o grupo Cirque du Soleil, que estreia o espetáculo "Corteo" em São Paulo no próximo sábado (30), ajuda a educar o olhar do público "para um espetáculo de excelência". "O Brasil comparece, paga, prestigia. Além de influenciar esteticamente, [ajuda a] melhorar, caprichar [o espetáculo de circo brasileiro]."

Já Campos vê algum perigo na comparação com as trupes do Brasil. "Querer que se pareçam com o Soleil é uma 'forçação' de barra muito grande. Não acho ruim que o Cirque venha e fale de circo, acho ruim que as pessoas imaginem que circo é o Cirque du Soleil. Aquilo é o circo de um determinado lugar, mas o brasileiro tem outra linguagem, muito diferente." Campos explica que uma das características da atividade no país são os números estanque, separados, em vez de atos girando em torno de um único tema, contando uma história.
Por sua vez, Rody Luiz Jardim não teme a competição. "O Cirque não rouba [público] porque trabalho com faixa de preço diferenciada. Além disso, o Cirque não faz espetáculo em todos os lugares do Brasil", diz. O diretor do Circo dos Sonhos comemora a atenção gerada para a atividade circense. "Eu sou uma alternativa ao espetáculo deles. Nem todos agradam todo mundo. Mas há troca de visões, a deles com a nossa, e a nossa com a deles."
Querer que [as trupes brasileiras] se pareçam com o Soleil é uma 'forçação' de barra muito grande. Não acho ruim que o Cirque venha e fale de circo, acho ruim que as pessoas imaginem que circo é o Cirque du Soleil. Aquilo é o circo de um determinado lugar, mas o brasileiro tem outra linguagem, muito diferente.
Marcos Teixeira Campos, coordenador de Circo da Funarte
Nem pombo de mágico, nem circo de pulga
A vida continua difícil, porem, para as pequenas trupes. Além da falta de patrocinadores, principalmente no Norte e Nordeste, muitos prefeitos proíbem a entrada em suas cidades por preconceito, segundo Teixeira Campos. "O circo vive na grande maioria unicamente de sua bilheteria. Os circos pequenos têm que se deslocar muito e nas periferias das cidades o público é muito pequeno, ficam um ou dois fins de semana e têm que ir embora."
Outro sinal desse preconceito, segundo o coordenador, é a proibição do uso dos animais nos espetáculos. Apesar de não existir nenhuma lei federal que vete os bichos no picadeiro, existem normas municipais: nem cachorros, gatos, pombos ou "circo de pulgas", como brinca Campos, são permitidos. "Os animais estão na TV, no cinema, no teatro, por que não no circo? Dizer que todo circense maltrata animal é chamar todos eles de criminosos."
Os animais estão na TV, no cinema, no teatro, por que não no circo? Se há a reserva de um espaço bom pro circo, com acesso à população, ponto de água e luz, seguro e plano, o resto eles [artistas de circo] sabem fazer. O circo chega e faz sucesso, sempre tem público.
Marcos Teixeira Campos, coordenador de Circo da Funarte
O preconceito que o artista circense enfrenta é secular, segundo Verônica Tamaoki, coordenadora do Centro de Memória do Circo, em São Paulo. "Antigamente se dizia que o circense quebrava o osso das crianças para elas poderem fazer as acrobacias. Hoje não se fala isso da ginástica olímpica, por exemplo."
Para Campos, a proibição desestimula o interesse no circo. Já para Stankowich, ainda que a opção de sua trupe tenha sido o "deixa quieto e vamos trabalhar, o circo tem que continuar", falta algo ao espetáculo. "Nada deixa a desejar, mas as crianças adorariam ver um pônei, por exemplo", diz.
Terrenos
A dificuldade em encontrar espaços para a montagem das lonas, principalmente em capitais, é outro problema comum. "Nas grandes capitais, você não encontra com facilidade e quando encontra, encontra eventos concorrentes", diz Jardim. Se há dez anos o Circo dos Sonhos tinha lonas com 15 mil metros quadrados e capacidade para 1500 a 2 mil pessoas, hoje em dia se limita a 3 mil metros quadrados e 700 lugares.
Antigamente se dizia que o circense quebrava o osso das crianças para elas poderem fazer as acrobacias. Hoje não se fala isso da ginástica olímpica, por exemplo.
Verônica Tamaoki, coordenadora do Centro de Memória do Circo, em São Paulo
Marcio Stankowich diz achar mais terreno em áreas particulares do que públicas, e pode pagar de R$ 40 a 80 mil por mês. Em São Paulo, já chegou a pagar R$ 120 mil mensais. Está mais difícil também encontrar terrenos em áreas centrais, e o resultado é que o circo fica afastado e precisa gastar mais com divulgação. "E a gente se preocupa em ter uma área boa, para que as pessoas se sintam bem para sair de casa", conta.
Uma vez superado esse problema, Campos acredita que metade do caminho já está trilhado. "Se há a reserva de um espaço bom para o circo, com acesso à população, ponto de água e luz, seguro e plano, o resto eles [artistas de circo] sabem fazer. O circo chega e faz sucesso, sempre tem público."

CW7 a banda brasileira de pop rock

Na festa dos 320 anos de Curitiba, o Progama Flash Model´s esteve presente no show de CW7 a banda brasileira de pop rock formada pelos três irmãos Gustavo Wicthoff (Pipo), Leonardo Wicthoff (Léo) e Paulo Wicthoff (Paulinho), além da prima deles Amanda Wicthoff (Mia)


Álbuns de estúdio

[editar]Prêmios e indicações

AnoPrêmioCategoriaTrabalho indicadoResultadoRef
2011Video Music BrasilRevelaçãoCW7Indicado
Meus Prêmios NickRevelação MusicalCW7Indicado[12][13]
Prêmio MultishowRevelaçãoCW7Indicado
Video Music BrasilHit do Ano"Me Acorde pra Vida"Venceu[14]
2012Video Music BrasilHit do Ano"Tudo Que eu Sinto"Indicado[14]











CIRCO IRMÃOS QUEIROLO




A década de 1940, período em que Curitiba vivia sob a sombra da Segunda Guerra Mundial, marca a chegada em definitivo dos Irmãos Queirolo à capital paranaense. Eles vieram para inaugurar o principal espaço cultural daquele período: o Pavilhão Carlos Gomes. Julian e Otelo Queirolo interpretavam os imortais Harris e Chic-Chic, os “reis da galhofa”, como eram amplamente divulgados. O público fazia filas para assistir às criações do grupo.Em anos anteriores o grupo já havia conquistado o público curitibano, isto apesar da fama que circulava entre outras companhias circenses de que a cidade era conhecida com “caveira de burro”, conhecida por dar azar para o grupo que por ela se aventurasse. Para os Queirolo, apenas uma lenda tola, afinal eram grandes estrelas que já contavam com décadas de bem sucedidas temporadas pela Europa, América e África.Nas décadas de 1950 e 1960 a família viaja pelos bairros de Curitiba, uma excursão que marcou milhares de curitibanos que puderam ter o circo praticamente na porta de casa. O leque de opções era farto: ia da comédia popular ao drama clássico, passando pelo épico, sem deixar de lado o sacro.Ajudaram a fundar a televisão no Paraná. Artistas de vanguarda, souberam levar o improviso da arte circense para um novo veículo que quando ainda dependia dos talentos locais, o que os fez ainda mais famosos. Chic-Chic foi para a frente das câmeras em uma emissora, em outra a família adaptou o picadeiro às grandes limitações de um pequeno estúdio. Mais tarde fizeram uma versão paranaense do Capitão Furacão. Mas quando as emissoras descobriram que era mais viável se render às atrações de fora da terrinha, os Queirolo retornaram as atenções para o velho circo. Perceberam então que o público já não estava mais tão disposto a enfrentar o frio da lona e o desconforto da arquibancada sobre a serragem.O poder público tentou intervir, buscou incentivar o retorno da arte circense, comprou lona nova e fez propaganda da retomada do circo dos Queirolo. Mas os tempos haviam mudado. O recado do final da década de 1970 era claro: a TV roubara o público que já havia sido fiel ao espetáculo circense.O espetáculo deve continuar?O Circo e a Cidade
Histórias do grupo circense Queirolo em Curitiba
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A pesquisa do escritor e jornalista Luiz Andrioli foi transformada em livro graças ao apoio do Edital de Apoio e Registro do Patrimônio Imaterial de Curitiba promovido pela Fundação Cultural de Curitiba em 2006. O jornalista e cineasta Adriano Justino assina a edição do projeto, além de ter dividido a pesquisa com o autor. Mil exemplares do livro foram distribuídos gratuitamente para escolas, faculdades, instituições de ensino e pesquisa e centros culturais.O Circo e a Cidade – histórias do grupo circense Queirolo em Curitiba analisa mais de 150 anos de trajetória de uma faz famílias circenses mais importantes do Brasil e coloca um olhar crítico e bem humorado sobre a relação da troupe com a capital paranaense.

FESTIVAL DE TEATRO DE CURITIBA



MOSTRA 2013

TUDO O QUE VOCÊ VÊ

A Mostra 2013 reúne 32 espetáculos e marca o início da trajetória de 8 desses, que fazem sua estréia nacional no evento. Os espetáculos selecionados representam o rico e diverso panorama atual das artes cênicas brasileiras e mostram o apagamento de fronteiras geográficas e de linguagens.
A curadoria – formada por Celso Curi, Lucia Camargo e Thania Brandão – fiou sua busca na revelação dos limites da invenção textual e cênica. Dos clássicos aos transgressores, evidenciando novo talentos e celebrando os grandes nomes do teatro brasileiro, a 22ª edição do Festival de Teatro de Curitiba se apresenta. Reserve seu lugar na plateia pois os lugares costumam ser disputados.
Datas: 26 de março a 07 de abril
Local: Consulte a programação
Ingressos: R$60,00 e R$30,00

GURITIBA

TUDO O QUE VOCÊ SONHA

A gurizada também é bem-vinda ao Festival de Curitiba e desde 2010 todos podem aproveitar a programação especial do Guritiba. Imaginação, diversão e fantasia fazem parte dos espetáculos.
Aproveite essa oportunidade única de presentear as crianças com novas aventuras e muita magia que vão encantar não só o público infantil, mas toda a família. Estimule a criatividade dos pequenos com belas histórias.
Datas: 10 a 28 de abril
Local: ParkCultural
Ingressos: R$60,00 e R$30,00

GASTRONOMIX

TUDO O QUE VOCÊ PROVA

O Gastronomix é a quermesse da alta gastronomia. É a cozinha e a copa do Festival de Curitiba, um evento que explora sabores e desperta os sentidos do público.
Com curadoria do chef Celso Freire, o evento chega à quinta edição com sua receita clássica: barraquinhas montadas ao ar livre, clima casual e um vasto cardápio de chefs brasileiros renomados, que preparam delícias na hora, a preços bem convidativos. Venha provar as delícias dos grandes chefs brasileiros.
Datas: 6 e 7 de abril, das 11h às 16h
Local: Museu Oscar Niemeyer - MON
Ingressos: R$10,00

FRINGE

TUDO O QUE VOCÊ SENTE

O Fringe chega à sua 15a. edição com 368 espetáculos dos mais diferentes gêneros e de 19 Estados brasileiros e Distrito Federal. Neste ano, o evento ocupará 61 espaços de apresentação de Curitiba. Entre as mostras especiais dessa edição está “Grupos de BH: Teatro para ver de Perto”, que tem a curadoria do Cine Horto Galpão, braço da companhia mineira. Além disso, o Fringe apresenta a segunda edição dos projetos "Mostra Seu Nariz", da Cia dos Palhaços; e "na companhia de...", da Cia Brasileira. Além da realização da "Mostra de Teatro Para Crianças de Todas as Idades", "Coletivo de Pequenos Conteúdos" e "Mostra Novos Repertórios".
Datas: 26 de março a 07 de abril
Local: Consulte a programação
Ingressos: Consulte

MISH MASH

TUDO O QUE VOCÊ IMAGINA

Tudo pode acontecer, mas nada é combinado. Isso é MishMash. Mágica, malabarismo, dança e habilidades fazem parte dessa mostra.
Embaladas por muita criatividade, todas as apresentações tem cenas curtas e dinâmicas, juntando muitas atrações em um único show. Com a curadoria de Beto Andreetta, Celio Amino, e Ricardo Malerbi - palhaços, mágicos e outros divertidos personagens vão encantar você com números pra lá de inusitados. Garanta seu ingresso e prepare-se para ficar de queixo caído.
Datas: 6 e 7 de abril às 20h
Local: ParkCultural
Ingressos: R$60,00 e R$30,00

RISORAMA

TUDO O QUE VOCÊ CURTE

Se o que você curte é dar boas risadas, o Risorama é a escolha perfeita. Comediantes de todo o país desembarcam em Curitiba trazendo seus melhores quadros de Stand-up.
As apresentações acontecem em um ambiente descontraído, perfeito para você relaxar e dar muita risada em boa companhia. Com curadoria do humorista Diogo Portugal e a presença da anfitriã Nany People, o Risorama chega a sua 10ª edição. Garanta sua presença e boas risadas.
Datas: 29 de março a 3 de abril às 20h
Local: ParkCultural
Ingressos: R$60,00 e R$30,00

http://festivaldecuritiba.com.br/2013/

Paixão de Cristo 2013 no BioParque


Paixão de Cristo 2013  no BioParque

Grupo Lanteri apresenta pelo 35º ano consecutivo o espetáculo “Vida, Paixão e Morte de Jesus Cristo”, nesta sexta-feira, dia 29, às 19h
A tradicional apresentação do Grupo Lanteri, “Vida, Paixão e Morte de Jesus Cristo”, desta Sexta-feira Santa, dia 29, às 19h, excepcionalmente, este ano, será em novo endereço devido às obras de reforma na Pedreira Paulo Leminski.
         Com apresentações ininterruptas durante mais de três décadas - sendo 21 anos na Pedreira, o Grupo garante que a mudança de local não irá comprometer o espetáculo. Mas, apesar de tanto tempo de experiência o Lanteri ensaia desde o último dia 16 de fevereiro para assegurar ao público a mesma qualidade de apresentação que o consolidou como um dos maiores grupos de teatro do Brasil.
         A encenação começa pontualmente às 19h, mas, com o objetivo de envolver o público, a partir das 18h15 parte do elenco começa a realizar uma performance, em diferentes espaços no local. Além de proporcionar entretenimento às pessoas que chegam cedo para assistir, a performance também tem como objetivo facilitar a ambientação dos atores com o cenário e figurino.
A expectativa dos organizadores é atrair cerca de 15 mil pessoas. O evento tem o apoio da Fundação Cultural e Prefeitura Municipal de Curitiba.
Sobre o Grupo Lanteri
Formado há 36 anos, o Grupo Teatral Lanteri já marcou a história da arte paranaense. O começo modesto, com apenas 45 pessoas, na paróquia São Paulo Apóstolo, na Vila São Paulo, não impediu que a encenação da sua peça mais tradicional - “A Paixão de Cristo” -, alcançasse o status de mega show, que está completando 35 anos de apresentações consecutivas.
O que começou com o desejo de um dos diretores de tornar a encenação da Paixão de Cristo uma tradição apenas no bairro, acabou se tornando tradição na cidade de Curitiba e serve como inspiração para trabalhos semelhantes. Ainda assim, há inúmeros espectadores fiéis, que viajam de outras cidades apenas para prestigiar o grupo que se consagra por tanto empenho e determinação, em torno da história mais conhecida de todos os tempos.
A produção envolve hoje cerca de 1.200 pessoas entre atores, figurantes e equipe de produção.
“Paixão de Cristo” em números
·               35 anos de apresentações ininterruptas
·               21 anos de apresentações na Pedreira Paulo Leminiski e excepcionalmente, em 2013, no BioParque
·               1.200 pessoas, sendo 800 atores e 400 pessoas envolvidas na produção do espetáculo, entre crianças, jovens e adultos.
·               Durante 1h52 minutos o público vai acompanhar suas 33 cenas, divididas em três palcos uma passarela que no total somam 550 metros quadrados.
·               São 500 mil watts de luz, 72 mil watts de som em quatro torres de sonorização, além de máquinas de fumaça e efeitos pirotécnicos.
·               920 peças de figurino fazem parte do guarda-roupa do Grupo e o transporte dos equipamentos até o local é feito em seis caminhões.

Espetáculo “Vida, Paixão e Morte de Jesus Cristo”
Data: 29 de março de 2013
Horário: 19h
Local: BioParque
Endereço: Av. Senador Salgado Filho, 7636 – Uberaba
Abertura dos portões: 15h
Entrada: gratuita, mas pede-se a doação de 1kg de alimento não perecível que será arrecadado pela FAS.
Haverá ônibus gratuito, saindo da Praça Rui Barbosa (em frente ao Shopping Metropolitan), das 14h30 às 18h30. O retorno será logo após o final da peça.
Mais informações no site www.grupolanteri.com.br e www.facebook.com/grupolanteriEnsaios:
·     Quarta-feira (27/03) – 19h, no BioParque
·          Quinta-feira (28/03) – ensaio geral: 19h, no BioParque
    Fontes para entrevista:
·         Aparecido Massi (diretor artístico): 41 9974-6330
·         Júlio Cesar Miranda (diretor de produção): 41 9694-9989
·         Edson Luiz Martins (diretor de produção): 41 9935-8698





Fotos: Paixão de Cristo 2012 – Arnaldo Alves  

Papa convida jovens à JMJ 'em julho, no Rio de Janeiro'




Papa convida jovens à JMJ 'em julho, no Rio de Janeiro'



















Cidade do Vaticano, 24 mar (EFE).- O papa Francisco reiterou neste domingo durante o Ângelus o convite a todos os jovens do mundo para viajarem ao Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude, que será realizada em julho.
'Em julho, no Rio de Janeiro, preparai espiritualmente o coração para a Jornada Mundial da Juventude', disse o papa em espanhol, italiano, alemão, inglês, polonês e francês durante a oração do Ângelus, após a missa do Domingo de Ramos, oficiada na Praça de São Pedro.
Durante a missa, o papa lembrou que o Domingo de Ramos é também a Jornada da Juventude.
'O lema deste ano é 'Ide e fazei discípulos de todos os povos'. Queridos amigos, também eu me ponho em caminho com vós... Agora já estamos perto da próxima etapa desta grande peregrinação da cruz de Cristo. Aguardo com alegria o próximo mês de julho, no Rio de Janeiro', declarou.
Durante o Ângelus, o pontífice também dedicou palavras de consolo para as pessoas que sofrem, especialmente os doentes de tuberculose.
'Que Nossa Senhora das Dores ampare especialmente quem está vivendo situações particularmente difíceis, lembrando especialmente os afetados pela tuberculose, pois hoje é o Dia Mundial contra esta doença', afirmou.
Francisco deixou a Praça de São Pedro no papamóvel descoberto, após percorrer o local entre as 250 mil pessoas que, segundo o Vaticano, assistiram ao primeiro rito da Semana Santa.

Dia Internacional da Síndrome de Down


Dia Internacional da Síndrome 

de Down


O Dia Internacional da Síndrome de Down foi proposto pela Down Syndrome International como o dia 21 de Março, porque esta data se escreve como 21/3 (ou 3-21), o que faz alusão à trissomia do 21. A primeira comemoração da data foi em 2006.
No Brasil, houve muita repercussão na mídia desta data em 2007, pela presença do jogador de futebol Romário e da novela Páginas da Vida.

O distúrbio genético, causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente, tem o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a síndrome em 1862. Mesmo com o trabalho de associações como a APAE e Mais 1, ainda há muito preconceito e falta de informação sobre a síndrome de Down, um evento genético natural e universal que está presente em todas as raças e classes sociais. Um deles é considera-lo uma doença. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com síndrome de Down.
Há poucas décadas um filho com Síndrome de Down era objeto de preocupações – e algumas vezes de vergonha – da família, vivendo não raro em reclusão, aguardando um fim que se considerava próximo, pois os portadores de SD podem ter maior risco de sofrer defeitos cardíacos congênitos, doença do refluxo gastroesofágico, otites recorrentes, apnéia de sono obstrutiva e disfunções da glândula tireóide. Graças aos avanços da medicina, a expectativa de vida dos portadores de SD aumentou muito. Em 1947 era de 12 e 15 anos, já em 1989 subiu para 50 anos, sendo que atualmente é comum chegarem aos 60, 70 anos, semelhante à da população em geral. Recentemente faleceu em Anapolis, Goiás, a pessoa com síndrome de Down mais velha do mundo, Dilmar Teixeira (1934-2007), com 74 anos.
Algumas características são comuns nos portadores: hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais “molinho”), o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar) e a aparência física (olhos amendoados, prega palmar transversal única, dedos curtinhos, fissuras palpebrais oblíquas, ponte nasal achatada, língua protrusa, pescoço curto, pontos brancos nas íris conhecidos como manchas de Brushfield, flexibilidade excessiva nas articulações, defeitos cardíacos congênitos, espaço excessivo entre o hálux e o segundo dedo do pé).

Os conselhos para os pais destas crianças não são tão diferentes dos que se dá aos outros pais. A criança deve ter um papel tão ativo como os seus irmãos na família e ser tratada da mesma forma. Li uma vez um texto de Simone Zelner, mãe de um menino com necessidades especiais, intitulado Mãe Passarinha, no qual ela comparava sua dedicação ao filho ao comportamento de uma sabiá, que, apesar de alimentar o filhote, sabia a hora de deixa-lo começar a ser independente. Devemos ensinar e ajudar a criança a evoluir, mas sem que ela se torne dependente, porque quanto mais a criança aprender a cuidar de si própria, melhores condições terá para enfrentar o futuro. E para quem quer se espelhar em outros exemplos, indico dois livros: O Filho Eterno, de Cristóvão Tezza (editora Record, 2007) e Inclusão começa em casa – Um diário de mãe, de Iva Folino (Editora Ágora, 2009).

Torço para que o futuro integre nas escolas, nas empresas e nas famílias todas estas crianças que hoje buscam espaço de inclusão social nas escolas, como contava a matéria da TV que me emocionou tanto.



Links para se aprofundar no assunto:
http://www.portalsindromededown.com/index.php
http://www.serdiferenteenormal.org.br/pt/
http://www.sosdown.com/indice.html

http://www.youtube.com/watch?v=cdmYvRlwQ0A

fonte: http://petiitumbiara-go.blogspot.com.br/2011/03/dia-internacional-da-sindrome-de-down.html

"Petit Pois" e "A Felicidade Bate à Porta" em cartaz no Guairinha




"Petit Pois" traz ao palco dezoito crianças para contar a história de um garoto que vai morar em uma nova cidade, descobre muitas brincadeiras e vive interessantes aventuras ao lado de seus novos amigos. O espetáculo resgata memórias de infância, é dirigido para público de todas as idades!

Para os teens de todas as gerações, "A Felicidade Bate à Porta" apresenta aventuras de uma galera de estudantes embalada pelas músicas das Frenéticas. O final do ensino médio é marcado por uma viagem a um resort só para as meninas, mas aparecem alguns meninos que juntos criam inesquecíveis lembranças!

Dias 23 e 24 no Guairinha!!!



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